No inquérito do governo espanhol sobre álcool e drogas que estuda o consumo de 1995 a 2022, regista-se (p. 58) que 14% da população dos 15 aos 64 anos inquirida já experimentaram a droga fentanil. Esse valor alarmante contrasta com o de 1,9%, em 2018, e de 4,4%, em 2020.
É útil conhecer a evolução em Portugal do consumo desta droga, que é 50 vezes mais potente do que a heroína, e que provocou uma epidemia nos EUA que mata, de overdose, mais de 70 mil pessoas nos EUA em 2022 e é a maior causa de morte das pessoas de 18 aos 45 anos.
Importa prevenir o consumo e reprimir severamente o tráfico, para evitar que a epidemia do fentanyl alastre a Portugal.
António Balbino Caldeira
Diretor
JLopes / Abril 18, 2024
A RPC contruiu uma fábrica no México para fabrico de Fentanil, com o apoio dos governos do México e com o silêncio e as fronteiras abertas pelis globalistas e neomarxistas grsmscianos de Biden decrépito/Obama e Clinton no seu terceiro mandato de facto.
Não foi para tratar a dor crónica ou terminal foi para enfraquecer os regimes democráticos liberais, tão liberais que os comunistas e neocomunistas deles se aproveitam, estes regimes esqueceram os eleitores e fazem do acto eleitoral uma justificação para afirmar regimes que não representam os seus povos, são apenas um proforma.
A RPC aproveita e as pseudoelites nos USA e em grande parte da Europa, são subornadas por este tipo de regimes.
O fentanil segue a rota da seda e entra no caso pela Alemanha, via férrea como os BMW, Mercedes, Audis e a maioria dos produtos que a UE deixou de fabricar, como aconteceu também nos USA, pela mão do islamista Barack Hussein Obama, infiltrado no deep state dos USA.
Esta é uma entre muitas das pragas que a RPC exportou, como o vírus SARS Cov 2 geneticamente modificado pelo grupo de Holmes, Drosten/Corman/Fauci e os chineses do lab P3 feito com dinheiro do governo frsncês.
Confuso? Não, apenas diabólico. Santo Agostinho sabia que o Diabo existia na alma de muitos seres com forma humana.
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