Se a transexualidade é um transtorno mental ou fisiológico, isso pode ser discutido, mas uma coisa é certa: é um transtorno e devia figurar na Classificação Internacional de Doenças! Porque se não fosse doença, não precisaria de qualquer tratamento, nem psiquiátrico, nem hormonal ou cirúrgico.
A empresa portuguesa Drag Taste, que oferece sessões de entretenimento, "experiências" e gastronomia com "transformistas" ou drag queens, na rua do Grilo em Lisboa, apela enfaticamente aos pais que "tragam as suas crianças e bebés" às sessões, promovendo inclusive dinâmicas destinadas especificamente aos menores –
Quem diria, que após tantos avanços da ciência, a política se sobreporia aos cientistas e obrigaria os profissionais de saúde a tratar a doença mental como algo perfeitamente normal?
Vivemos tempos de enorme confusão. Quem diria que chegaria o dia em que seria preciso viajar pelo mundo para tentar perceber se ainda há alguém que saiba "o que é uma mulher?"? Foi isso que Matt Walsh decidiu fazer, e o resultado é o documentário
Que pergunta tão parva, pensará a maioria. Mas, neste mundo às avessas, já há muitos a afirmar que não há como desvendar tal mistério. Surreal, não deixa de ser o facto de muitas feministas responderem que “mulher não existe”.
Não, não me refiro à guerra na Ucrânia. A guerra que não passa nos mass media é a guerra pela mente das nossas crianças, que muitos denominam como “batalha cultural”.
A legislação gerou controvérsia nacional e chamou a atenção durante a transmissão dos Óscares de 27-3-2022, no meio de um debate cada vez mais polarizado sobre como as escolas devem ensinar às crianças o respeito pelos outros e a não discriminação.
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