As energias intermitentes de aceitação obrigatória pela rede e pagas a preços (políticos) altos e com potências instaladas exageradas, inviabilizam centrais de base com custos de produção baixos, não substituem a potência firme de centrais convencionais e encarecem a energia elétrica no geral.

Face ao encerramento “sensato” e prematuro das nossas centrais a carvão e à situação de seca que não permite produzir energia hidroelétrica, ocorre-me aconselhar o nosso ministro Matos Fernandes e o governo a mandar plantar mais eólicas e solares para não ficarmos às escuras e