O funcionamento das instituições do Estado encarregues da garantia dos direitos constitucionalmente reconhecidos aos cidadãos é um bom indicador do desempenho dos governos
A recente declaração do Presidente da Endesa sobre um previsto aumento de 40% no preço da eletricidade e subsequente resposta do primeiro-ministro António Costa, faz lembrar a conhecida história do condenado que prometeu ao rei que ensinaria um burro a falar.
António Costa considera a guerra na Ucrânia uma “boa oportunidade de negócio” apesar da população portuguesa estar a pagar uma das energias mais caras da Europa, não se percebendo como essa situação pode ser alterada para Portugal (e Espanha) substituírem praticamente as importações da Rússia,
Numa altura em que se exige ao comum dos mortais testes e certificados para um simples jantar num pequeníssimo restaurante, o primeiro-ministro não poderia também esclarecer como foi organizada a 'party' do 'party'?
Todo e qualquer investimento tem que ter retorno, e armazenar energia não corresponde à criação de nada, pelo contrário, há energia que se perde no processo. Assim, o investimento em armazenamento só pode ser pago com o aumento do preço de venda da energia.
Será que António Costa Silva, presidente de uma empresa ligada ao petróleo e ao gás, se esqueceu de prever a crise energética pós-COVID no PRR? Será que a ausência de referências à latência da crise num plano que, pelo contrário, contempla medidas de agravamento em
Era evidente: se carregassem sobre as pessoas, estariam a dar razão ao juiz, que posaria de defensor dos direitos individuais. Assim, fizeram com que perdesse aparentemente a razão, tendo sido facilmente descredibilizado como sobranceiro e louco.