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A deliberação do CSM tem como consequência direta colar o opróbrio no juiz Carlos Alexandre. Um magistrado impoluto e rigoroso que não interveio na distribuição dos processos — fosse manual ou eletrónica —, tal como não interveio o seu colega de então, João Bártolo.

O Conselho Superior de Magistratura (CSM) reiterou neste 4-5-2021, na sequência do inquérito aberto após a extração de certidão do juiz Ivo Rosa em 9-4-2011, por ocasião da decisão instrutória do processo Marquês, relativamente à distribuição desse processo que calhou ao juiz Carlis Alexandre, não