A visita clandestina de António Costa a Viktor Orbán, em 31-5-2023, que o Observador furou, só se explica pela manobra de António Costa se aliviar do carga do Governo para se enfiar num tacho da União Europeia.
Quem António Costa quer proteger não é a secretária-geral do SIRP, a embaixadora Graça Mira Gomes, mas o vogal do Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa, o ex-secretário de Estado Mário Belo Morgado.
A agenda ideológica na saúde acabará quando a esquerda sair do poder, e o setor social, público e privado, for incluído num só sistema, sem diabolizações demagógicas e eleitoralistas.
A conjetura que não pode evitar-se é que uns e outros agiram com prejuízo do Novo Banco, dos seus funcionários e clientes, e da fazenda pública porque sabiam que o patrão António Costa queria a satisfação dos interesses do presidente do Benfica. O atual primeiro-ministro
O Conselho Superior de Magistratura (CSM) ensaia retirar o processo EDP ao juiz Carlos Alexandre, do Ticão. O CSM, órgão de gestão da magistratura, tem maioria de nomeados políticos.
A política portuguesa está suspensa do que o primeiro-ministro pretende reservar para si até 2024. Dizem que ambiciona o lugar de presidente do Conselho Europeu.
- Editorial - Em 2009, no meu blogue Do Portugal Profundo, dissertei sobre a validade consuetudinária no sistema judicial português de uma norma não escrita no Código de Processo Penal, que designei «lei Vale e Azevedo».
- Opinião - Quando o Presidente da República e Chefe de Estado está quase sempre a arranjar desculpas, como o fez ultimamente com Ferro Rodrigues e Fernando Medina, ou é estranhamente omisso onde a sua voz deveria fazer-se ouvir com a autoridade que lhe cabe,
O socialismo não dá para tudo. Às tantas, o povo cansa-se da política de ziguezague, que ora abre portas a quem não deve, ora as tranca depois do estrago, do despesismo seletivo do Estado que satisfaz os direitos positivos (entre os quais, a cara habitação),