“Somos donos da Ciência”, diz ONU em entrevista ao Fórum Económico Mundial

A subsecretária-geral da ONU para comunicações globais, Melissa Fleming, admitiu recentemente numa entrevista ao Fórum Económico Mundial que a ONU fez parceria com plataformas como o Google para controlar resultados de pesquisas sobre assuntos como mudanças climáticas, de forma a dar como resultados as narrativas oficiais, suprimindo as informações e dados contrários à agenda climática da ONU.

Fleming afirma sem hesitações que a ONU é dona da Ciência:

“Somos donos da Ciência, e achamos que o mundo deveria conhecê-la, e as próprias plataformas também o fazem.”

Ninguém “é dono da Ciência” sobre mudanças climáticas, da Covid ou qualquer outra questão científica. Se os dados não confirmam uma narrativa, essa narrativa deve ser abandonada como falsa. Mas a ONU parece pensar ao contrário.

Essa assumpção clara apenas confirma o que os meios de comunicação alternativos têm dito há anos: que as corporações, governos e instituições globalistas apoiadas pelas Big Tech estão a colaborar ativamente para esmagar dados e opiniões desalinhadas como forma de manter o público na ignorância. Longe de “verificar factos” ou combater a “desinformação”, os esforços globalistas são para promover a sua própria propaganda, obtendo assim maior controlo sobre a sociedade.

As leis de emissões de carbono associadas à “Agenda 2030” da ONU, por exemplo, dão um poder imenso e intrusivo aos governos sobre a indústria, a propriedade privada e as liberdades individuais. Só assim faz sentido que a ONU tente combater qualquer fonte de informação que contradiga a implementação de tais leis; eles têm tudo a ganhar, impedindo o público de ver todas as informações e de tomar uma decisão informada por conta própria.

Fonte: ZeroHedge, de Daniel Ivandjiiski

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Sub-diretor do Inconveniente

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