Não há provas… quando não se procura

A Universidade de Oxford, em parceria com o NIHR (National Institute for Health Research), UKRI (UK Research and Innovation) e o RCGP (Royal College of General Practitioners) iniciou, em março de 2020, ensaios clínicos controlados e aleatórios de vários fármacos com potencial de ajudar a combater a doença Covid-19. Estes ensaios fazem parte do programa Principle que, até agora, só produziu um resultado positivo e dois negativos.

O resultado positivo foi o relativo ao corticosteróide inalável budesonida que reduz em 3 dias a recuperação da doença. Por outro lado, os antibióticos azitromicina e doxiciclina não trazem, segundo o estudo, qualquer benefício no tratamento da doença.

Estão ainda em estudo outros fármacos, entre eles o ensaio clínico da ivermectina, incluída em junho de 2021, não havendo ainda resultados deste ensaio.

Estranha-se que haja ainda tão poucos resultados deste estudo, tanto mais que neste período de tempo foram produzidas várias vacinas e todas as drogas foram desaconselhadas sob o pretexto de não haver evidências… que nunca foram procuradas.

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Sub-diretor do Inconveniente

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  • Cf. Vladimir Zelenko, Peter McCullough, p. ex., para hidoxicloroquima, Ivermectina como veículos para zinco.

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