
A humanidade vive tempos, para muitos, dramáticos. Dois anos de pandemia decretada pela OMS e uma vacina de eficácia limitada que a eternizará; dois anos de limitação de direitos fundamentais; dois anos de pressão psicológica inaceitável dos que exercem poder político sobre cidadãos saudáveis.
Do que já se sabe, ficou para mim claro que o combate ao SARS-CoV-2 através de vacinação, deveria ter sido, aliás como sempre foi, através da vacinação de grupos de risco, sob pena duma destruição irreparável da economia por gastos desnecessários – como foram exemplo claro estes que recentemente foram equacionados para crianças dos 5 aos 11 anos, e sob pena de perda de vidas por acompanhamento insuficiente de outras patologias ou por suicídio.
Não tenho nada contra uma injeção a pretexto de uma intenção vacinal de emergência. Contudo, porque nunca aceitei realizar procedimentos invasivos sem consentimento esclarecido para uma decisão livre, assumi o risco envolvido e decidi não me vacinar em protesto contra a falta de liberdade e contra a coação exercida sobre o povo.
Pergunto-me, por vezes no meio desta realidade pro-esquizofrénica, como sobreviver psicologicamente com equilíbrio? A coação, por enquanto, mantém-se em crescendo, até mesmo discriminando os cidadãos.
Apesar de já se saber que o certificado digital é apenas uma autorização legal para infectar à vontade, pretende-se continuar a omitir a lei fundamental. Até o Vaticano dá sinais políticos de uma prepotência inaceitável sobre os seus funcionários exigindo-lhes o green pass (mais um pedido de perdão que Francisco I terá de realizar no futuro)!
Perante tudo o referido, e tendo-se constatado mortes de pessoas triplamente vacinadas, imagino no futuro um filme ao estilo das tramas 007, cujo argumento abordaria a pandemia em Portugal, tendo como protagonista um certo chefe de governo com o titulo: “A. C. – Licença para matar”.
Finalizo confessando que me injetarei no dia em que sentir não estar coagido por interesses políticos e económicos nacionais e internacionais vis, tal como sempre me vacinei anualmente para a gripe sazonal.
Júlio Rodrigues
Médico
Carlos / Janeiro 2, 2022
Tribunal da Relação de Lisboa
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Muito interessante
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“17. Na verdade, o único elemento que consta nos factos provados, a este respeito, é a realização de testes RT-PCR, sendo que um deles apresentou um resultado positivo em relação a uma das requerentes.
i. Ora, face à actual evidência científica, esse teste mostra-se, só por si, incapaz de determinar, sem margem de dúvida razoável, que tal positividade corresponde, de facto, à infecção de uma pessoa pelo vírus SARS-CoV-2, por várias…”
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“…Isto significa que se uma pessoa tem um teste PCR positivo a um limiar de ciclos de 35 ou superior (como acontece na maioria dos laboratórios do EUA e da Europa), as probabilidades de uma pessoa estar infectada é menor do que 3%. A probabilidade de a pessoa receber um falso positivo é de 97% ou superior”.”
“…Todavia, e mais relevantemente, não existem dados científicos que sugiram que baixos níveis de RNA viral por RT-PCR equivalham a infecção, excepto se a presença de partículas virais infecciosas tiver sido confirmada através de métodos de cultura laboratorial.”
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https://drive.google.com/file/d/1t1b01H0Jd4hsMU7V1vy70yr8s3jlBedr/view?fbclid=IwAR3qeTqGcnFfxiCJF2j1JrhGhNKOKfwIhRlt9fPM9TsjtojRf92JQFWqqQY
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Carlos / Janeiro 3, 2022
CDC withdrawal of PCR testing shows the pandemic was ‘fake’
CDC Admits that the Covid Pandemic Was the Product of an Inappropriate Test
https://nexusnewsfeed.com/article/geopolitics/cdc-withdrawal-of-pcr-testing-shows-the-pandemic-was-fake/
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Dr. Andrew Kaufman sur le test PCR (VOSTFR)
https://odysee.com/@personne:a/dr-andrew-kaufman-sur-le-test-pcr:a
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PCR Tests with Dr. Tom Cowan & Kary Mullis [mirrored]
https://www.bitchute.com/video/EN78RCYKA7Yr/
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Dr Kary Mullis – PCR “Tests” & The HIV Scam
https://odysee.com/@halloftruth:c/dr-kary-mullis-pcr-tests-the-hiv-scam:3
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Maria J. / Janeiro 4, 2022
Neste milénio, a pandemia revolucionou a nossa ideia de tempo. Para explicar melhor situações e eventos pessoais ou coletivos, usamos quase automaticamente, as siglas A.c. e D.c., ou seja Antes da Covid e Depois da Covid. A pandemia é um facto. Difícil de explicar, complexo de entender, mas um facto!
Parece-me pertinente fazer uma distinção entre as pessoas antivax e as no-vax.
Não se trata de um trocadilho. As antivax decidem não se vacinar, escolhem, explicam, justificam, tendo à disposição a vacina contra o Covid-19; as no-vax são mesmo não-vax porque não têm acesso à vacina. A reflexão leva-nos a pensar que na terra coexistem muitos mundos paralelos; milhões de pessoas, sobretudo na Ásia e na África têm um poder de escolha igual a zero, não podem fazer uma espécie de “coming-out vacinal” ou manifestar-se anti-uma coisa que não possuem.
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