Muito cedo na pandemia, março de 2020, uma equipa australiana descobriu que a ivermectina tinha ação in vitro contra o vírus da Covid-19. A notícia espalhou-se rapidamente e, tratando-se de uma droga barata, segura e aprovada para diversos usos, começou a ser usada com prescrição off-label por diversos clínicos contra a Covid, tendo sido realizados também vários estudos, quiçá pouco extensos mas que terão contribuído para meta-análises indicando benefícios na doença. A reação das partes não interessadas foi a de desacreditar todos os estudos favoráveis, a droga foi proscrita e chamada de “pasta para cavalos e vacas” numa propaganda das autoridades de saúde contra o seu uso para profilaxia e tratamento da Covid.
Finalmente, a 23 de junho de 2021, a Universidade de Oxford resolve, no meio da controvérsia instalada nos meios médicos sobre a ivermectina, incluí-la num programa que visava descobrir medicamentos que poderiam ser utilizados no tratamento da Covid. Mas até hoje não foram relatados resultados, aparentemente o programa pode ter sido suspenso. Das drogas efetivamente ensaiadas, apenas a budesonida (fármaco usado por asmáticos e pessoas com outras doenças respiratórias) provou ser benéfica.
Entretanto, todos quantos defenderam o uso profilático e curativo da ivermectina para a Covid ou que se opuseram às “vacinas” foram ostracizados, inclusive o cientista Robert Malone, um dos descobridores da tecnologia mRNA e que os fact-checkers se encarregaram de denegrir, classificando de “Enganadora” a afirmação de que ele seria o “pai” daquela técnica e que ele era mais um perigoso “negacionista”. De facto, a mensagem “negacionista” de Malone tem sido a de recomendar muita cautela com as vacinas mRNA, sobretudo em pessoas saudáveis, porque conhece bem os efeitos adversos das experiências que fez com ratinhos, não tendo partido logo para experiências com cobaias humanas…
Muitos meios de comunicação foram também classificados como “negacionistas” quando divulgavam matéria inconveniente para os defensores das “vacinas” e das medidas impostas pelos governos durante a pandemia como os confinamentos, as máscaras, os certificados de vacina, etc.
Um desses meios de comunicação carimbado como “negacionista” foi, por exemplo, o The Epoch Times, além disso conectado com a direita trumpista. Portanto, quando as notícias veiculadas por esse e outros meios de comunicação não convêm ao status quo, basta dizer que são falsas porque vêm de um meio “negacionista” – como tu és feio, se disseres que 2+2=4, estás com certeza a mentir.
Peço pois desculpa por citar um artigo de 25-12-2022 de Colleen Huber sobre a ivermectina, porque esse artigo veio no jornal “negacionista” de direita The Epoch Times.
E peço ainda mais desculpas por divulgar um tuíte do “negacionista” Robert Malone sobre o referido artigo:
Devemos recordar que a aprovação de vacinas para uso urgente e condicional só ocorre quando não houver outras alternativas terapêuticas. Posto isto, a existência de alternativas podia pôr em risco a aprovação das “vacinas” anti-Covid, desenvolvidas em tempo recorde e que foram essenciais para salvar algumas farmacêuticas de falências anunciadas. Colocámos vacinas entre aspas porque só passaram a sê-las após a alteração “à la carte” da definição de vacinas pela Organização Mundial de Saúde, dispensando o requisito da imunização.
Assim, uma pessoa “vacinada” pode não ficar imunizada contra a doença, pode contraí-la de novo mas terá, alegadamente, uma doença menos fatal, embora possa mesmo assim morrer, como aconteceu por exemplo recentemente com a cantora Linda de Suza, que decerto não será caso único.
Uma coisa é certa: com o domínio pandémico da comunicação social dominante, suportada e financiada pelos poderes também dominantes, a soldo de interesses supra-nacionais, jamais o cidadão comum saberá se havia ou não alternativa para as vacinas para a Covid, nomeadamente se a ivermectina poderia ter evitado mortes desnecessárias, como aconteceu em África nos 31 países que usam regularmente a ivermectina em programas de combate de doenças endémicas.
A concertação da opinião nos meios de comunicação dominantes e nas redes sociais foi tão sincronizada que se torna difícil acreditar que não houve um grupo de pessoas poderosas que se juntaram para conduzir o rebanho durante a pandemia Covid. Resta saber quais as suas motivações, tanto assim que durante a pandemia foram suprimidos dos OCS todos os anúncios de suplementos como vitaminas, anti-gripais, etc. ao mesmo tempo que os fact-checkers, quiçá subsidiados por essas pessoas, censuravam tudo que pudesse contrariar a narrativa “oficial” da pandemia e da cura única que seria a “vacina”.
Todas as vozes discordantes foram silenciadas classificando as suas opiniões como falsas, parcialmente falsas e enganadoras. Mas a pandemia ainda não acabou e teme-se novas ameaças vindas da China.
Henrique Sousa
JM / Fevereiro 20, 2023
Isto tem sido realmente nojento, o bloqueio e discriminação de opiniões contra-corrente, por parte das redes sociais é mau, mas pela comunicação social é ainda muito mais grave.
As contradições nas escolhas e de ausência de explicações das escolhas das terapias, não as consigo encaixar como aceitaveis mas parece que todas as outras pessoas, incluindo os jornalistas, estão em paz com a falta de explicações e dados por parte das entidades de saúde e dos politícos que dizem o que querem sem qualquer contraditório.
Ainda acreditei que isto poderia vir a ser uma bomba, mas já percebi que as verdades vão sendo libertadas aos poucos e sem alaridos, até porque a comunicação social está metida nisto até ao pescoço.
Já no período Omicrom as vacinas eram recomendadas pela DGS para crianças com mais de cinco anos e agora já não são recomendadas pela DGS, não ouvi uma única explicação ou dados da DGS que justifiquem a mudança, nenhum jornalista colocou a questão e está tudo bem. Entretanto a DGS ou Infarmed divulgarem números sobre efeitos adversos, incluindo mortes, em consequência das vacinas é assunto omisso na nossa brilhante democracia. Eu conhecia uma pessoa que morreu devido à vacina da Pfizer e gostava de saber quantas mais tiveram o mesmo destino.
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José Ferrão / Fevereiro 20, 2023
A mim ninguém me tira da cabeça que o covid foi lançado para escoar as ditas vacinas que já existiam com outros propósitos, e não o contrário.
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Carlos2 / Fevereiro 21, 2023
Coincidência foi a idade da reforma ter baixado.
Coincidência também parece serem os fetos morrerem antes de acabar a gestação.
Coincidência são os coágulos sanguíneos terem aumentado substancialmente.
Coincidência é também o aumento das mortes súbitas.
Coincidência foi o tempo recorde na criação de uma “nova” “vacina”.
Coincidência foi o custo de cada “vacina” ser de quase 2€ e o estado, nós, termos pago quase 20€ (uma pechincha se compararmos custos versus benefícios).
Embora o sacrifício desumano (não sei como é que é possível mas…) de muitos cientistas e farmacêuticas, tivemos azar.
A imunização individual passou ao lado, a de “rebanho” também, a tal necessidade da “vacina” para proteger o vovô e a vovó também passou ao lado…
Azar mesmo, é que todas as promessas e garantias paradisíacas destas “vacinas” esfumaram-se quando saíram dos computadores e encontraram a realidade.
Azar também foi afinal o PCR, teste quantitativo, recusar-se a diagnosticar. Passando os 35 ciclos então… é cá um farrabadó…
Agora já não temos as polícias a escoltar os carros que transportavam as vacinas… que saudades desses tempos… parece que afinal já não é necessário, as substância nas vacinas são suficientes para afugentar os larápios?…
Segundo a comunicação social, já não vamos gastar novamente 600 milhões de euros, 300 milhões para os médicos, sendo eles uma minoria, 200 milhões para os enfermeiros, sendo eles uma muito larga maioria, nos centros de “vacinação” e o resto para o rebotalho, aluguer de espaços, etc.
Não desanimemos. Em Portugal temos uma sólida democracia, sólidos princípios e muito amor ao próximo, por isso, em muito pouco tempo será divulgado, ao mais ínfimo pormenor, todos os benefícios das vacinas. Entretanto, se calhar, umas dicas?…
https://vaxcheckers.org/pilot-survey-graph/
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