Em 2003, o governo neozelandês da primeira-ministra Helen Clark do Partido Trabalhista propôs a introdução de um imposto sobre todos os animais por causa das suas emissões de metano.
Jocosamente conhecido como o “imposto do flato”, a proposta foi alvo de duros ataques dos agricultores, acabando por ser retirada.
Quase vinte anos depois, a atual primeira-ministra Jacinda Ardern, também do Partido Trabalhista, volta a propor um imposto semelhante sobre o gado vacum e ovino, conhecido desta vez como o “imposto do arroto”, que enfrenta uma vez mais a oposição firme dos agricultores.
A intenção do governo com esta medida fiscal é a de reduzir a emissão de gases de efeito de estufa que alegadamente provocam o aquecimento global.
Jacinda Ardern ficou também conhecida, nos últimos anos, pelas medidas autoritárias para conter os contágios da Covid – confinamentos, restrições aos viajantes e proibições várias.
J Lopes / Outubro 17, 2022
Uma PM que tem governado como ditadora, se a Nova Zelândia com este governo for considerada uma democracia, só se for para gente abúlica, Zombies e para para gente que gosta de ditaduras. As coisas que o Forum Económico Mundial manda fazer a estes déspotas e governantes terroristas, quem não se lembra das cargas da polícia no tempo do covid e acho que esta coisa, é igual PM do Canadá, apenas para exemplificar a onda que comprou uma série de governos, já não basta o voto e mesmo esse tem de se ver se foi alterado por informática. Fácil de saber como funciona a RPC financia o Fórum Económico Mundial, faz os personagens da tragédia que sob o nome de democracia, vai criando governos do neocomunismo, sem proletários mas com outras causas, como esta, transgénero, minorias raciais, tomada do espaço demográfico, paulatinamente ao mesmo tempo, pelos Islamitas comandados pela Arábia saudita, um grupo que em nome da defesa dos direitos humanos, tomará o poder sob a forma de teocracia como no Irão. Os franceses com este PR, completamente incapaz, não sabe o que fazer e aqui não pode ser com diálogo. A Inglaterra está com um problema semelhante e Portugal com o apoio do BE para aí caminha, ofereçam mais terrenos para mesquitas e verão o que as madrassas produzem.
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