
“‘Com as novas tecnologias, que tornam mais baratos e mais rápidos de construir os terminais flutuantes de Gás Natural Liquefeito (GNL), os preços do transporte estão a descer e Portugal pode tornar-se uma porta de entrada para a Europa e para África, à medida que as exportações [de GNL norte-americano] aumentam exponencialmente nos próximos anos’, declarou hoje a encarregada de negócios norte-americana em Portugal, Herro Mustafa” – pode ler-se numa notícia do DN de 4-5-2017, oriunda da agência Lusa.
Também em notícia de 2018, no Surfar a Tendência, o embaixador dos EUA em Lisboa considera que o porto de Sines pode transformar Portugal na “Singapura da Europa Ocidental”, ao receber o GNL norte-americano, assegurando a independência energética do continente face à Rússia.
Já em notícia de 22-5-2022, da Reuters, citada pela RTP, “João Galamba frisou que, com a guerra na Ucrânia, temos um desafio de muito curto prazo que é alterar de forma radical e tão rápido quanto possível [o abastecimento energético], para dependermos menos da Rússia”.
“É aí que surge um papel importante que Portugal pode desempenhar em Sines”, sublinhou o secretário do Ambiente e da Energia.
João Rainha / Junho 18, 2022
Os anormais que estão à frente dos destinos de Portugal hoje em 2022 são uma nova leva parecida e herdada dos que estavam nos anos 70, em virtude disso, vai acontecer como nessa data, vão jogar fora o bebé em vez da agua suja do banho.
Se querem emendar toda a porcaria que fizeram após o 25/04/1974, duvido muito, vão fazer pior, mudam-se as pessoas, mas aquele pensamento político e as ambições pessoais (a gula e o novo-riquismo, adjetivos burgueses que descrevem quase toda a classe política que rasteja em Portugal).
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