O governo socialista volta a atacar a família Mesquita Guimarães, ameaçando reter os irmãos Tiago e Rafael em ano transato do ensino secundário causa da objeção de consciência dos seus pais à frequência da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento onde é promovida a ideologia de género.
Mais ainda, o Ministério Público pretende agora retirar o encargo da educação aos pais, impondo-lhes o diretor da escola e uma professora, de modo a forçar os jovens à frequência da disciplina de conteúdo totalitário e aberrante.
A família Mesquita Guimarães emitiu o seguinte comunicado, neste domingo, 3-7-2022, onde explica a situação em que os seus filhos foram postos pelo Governo socialista, com destaque para o ex-secretário de Estado e atual ministro da Educação, João Costa.
Comunicado
A Família Mesquita Guimarães (Artur, Ana Paula, Francisco, João, José, Maria, Rafael e Tiago), no seguimento do comunicado que emitiu em 11 de Novembro de 2021, a propósito do “Ofício nº: 1997/2021”, vem tornar público que afinal o referido ofício, não passou de uma mera boa intenção – tendo sido o despacho proferido talvez por razões de ordem eleitoral.
Acontece que o processo de perseguição à nossa família, movido pela CPCJ e pelo Ministério Público no Tribunal de Família e Menores (Vila Nova de Famalicão), não foi extinto, ou pelo menos suspenso enquanto se aguarda a decisão do processo de reclamação de direitos que decorre no Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga e que lhe é anterior.
Neste processo (Tribunal de Família e Menores de Vila Nova de Famalicão), que terá o seu ponto alto já no próximo dia 5 de Julho, destacam-se as Alegações apresentadas pelo Senhor Procurador:
“21.º
Assim, a medida que se configura como efetivável a ultrapassar o impasse da situação de perigo, passado, presente e futuro, será a de CONFIANÇA A PESSOA IDÓNEA, no concreto circunstancialismo, a confiança dos Jovens à entidade mais indicada para o concreto perigo: a própria Escola: a colocação dos Jovens, apenas durante o período escolar, sob a guarda da própria Escola,
22.º
A Escola, na pessoa do Diretor do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco Prof. Carlos Teixeira e/ou a interlocutora da 1e. linha, Dra. Marta Silva, serão as pessoas de quem se não duvida da idoneidade, até pelas funções que lhes estão confiadas; depois,”
As crianças, sob a orientação educativa dos seus pais estão em perigo, diz o Sr. Procurador! Há, portanto, que as retirar da alçada dos pais durante todo o período escolar e deixá-las sob a completa custódia de um novo casal de educadores: do Diretor da Escola e de mais uma senhora cuja idoneidade, afiança o Sr. Procurador, não se pode duvidar (diferentemente dos respetivos pais, a quem o Sr. Procurador não reconhece essa idoneidade). Mas não fica por aqui!
O Tiago, apesar do seu excelente desempenho escolar, aliás como sempre, volta a ser retido, contrariando assim a Escola e o Ministério o despacho acima referido da autoria do então Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Educação, atualmente Ministro da Educação, que determina: “Até à realização dos planos de recuperação das aprendizagens ou conclusão de todos os processos em tribunal, a escola deverá garantir, a título excecional, a progressão condicionada dos alunos” [destaque nosso]. Ora, não houve, até à data, qualquer revogação do mesmo por parte de quem o emitiu nem por autoridade superior.
Perante tais atitudes, completamente arbitrárias, temos que reconhecer que o Governo de Portugal assume uma postura de superioridade moral dos poderes políticos e de inferioridade moral dos cidadãos. Além de que se serve das estruturas do Estado e do poder coercivo que lhe é próprio para alcançar os fins puramente ideológicos que move o conjunto dos indivíduos que ocupam os lugares públicos em causa.
O Governo de Portugal não é um bom exemplo de cidadania!
Ricardo / Julho 5, 2022
Perante tais atitudes, completamente arbitrárias, temos que reconhecer que o Governo de Portugal assume uma postura de superioridade moral dos poderes políticos e de inferioridade moral dos cidadãos. Além de que se serve das estruturas do Estado e do poder coercivo que lhe é próprio para alcançar os fins puramente ideológicos que move o conjunto dos indivíduos que ocupam os lugares públicos em causa.”——————–Ao mesmo tempo que os serviços essenciais do dito Estado definham e ao mesmo tempo que o MP persegue estas pessoas deixa acontecer desgraças como a da Jessica em Setubal.Se isto não é a podridão completa o que falta mais?
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Carlos2 / Julho 5, 2022
Penso que o maior problema que enfrentam os representantes deste sistema não são estes dois miúdos e seus pais. O maior problema é se mais pais resolvem seguir o mesmo caminho.
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Velho do Restelo / Julho 11, 2022
É preciso ter muita lata para perseguir estes pais “conservadores”, enquanto noutras famílias “progressistas” há crianças a morrer por falta de alimentação, de cuidados de saúde ou mesmo assassinadas !
Será inveja dos resultados obtidos ?
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J Lopes / Julho 13, 2022
O grave da situação é que vivemos num país com um povo se sujeita a tudo excepto os que não precisam de trabalhar visto que o Estado os sustenta através dos vários subsídios, como o RSI, as pensões de sobrevivência e subsídios de desemprego dados depois de acordos apenas com algumas empresas.
Os pais e as famílias são o sector que mais é atingido pelas minorias LGBT que em associação atacam aquilo que odeiam.
Ninguém os impede de ser gays, lésbicas, trans e demais novas classificações que nada têm a ver com aquilo que o comum dos mortais vê, mas que eles exigem que seja visto.
Esta caso é mais uma vingança de gente que nunca trabalhou mas está no governo, ainda por cima o ex passou a ser não ex, passou a entidade máxima e o pensamento da revolução cultural tipo maoísta, está lá na cabecinha, o grave são as decisões das ditas comissões de protecção que em muitos casos não protegeram quando deviam, mas têm de obedecer ao dono.
Vivemos num país com ditadura comunista, tipo Venezuela, censura comprada nas televisões, justiça que apenas prende malandro que tem medo de determinados grupos, medo físico mesmo!
Assim, ao longo de 48 anos depois de as Universidades terem sido tomadas de assalto por estes grupos anteriormente marxistas-leninistas, maoístas, seguem a cartilha do comunista italiano Gramschi, lentamente a sociedade e as pessoas que pensam militar em partidos do centro ou da esquerda passaram a obedecer ao comunismo gramsciano.
O Estado nos vários poderes está controlado por esta gente, o governo tem sido há muito ocupado por gente vinda da grande madrassa, o ISCTE.
Este regime é mil vezes pior que o regime do Estado Novo, pior ensino desde a Primária, famílias desagregadas, infanticídios nunca vistos e por razões que só a imbecilidade no sentido do QI pode levar.
A população não se defende deixa acontecer, deixa arder como nos incêndios, serviços de saúde e de segurança social que não protegem idosos, apenas os serviços obedecem se uma turba entrar sem que a lei os impeça e os funcionários temem pela vida ou pela integridade física.
Vergonha digo! Palavra que o actual Presidente da Assembleia da República não sabe o que significa, afinal que percurso de vida tem o indivíduo?
Os vários poderes, legislativo, judiciário e executivo que só estão no papel que é a Constituição de 1975 aprovada pelas turbas de selvagens parasitas que eram os espertos nas fábricas e empresas, os que se encostavam ao trabalho dos outros, sob ameaça, como um que foi para uma ilha africana como o grande escritor da maltratada língua portuguesa, restam apenas uns velhos tolos e tristes que afinal ao fim de 48 se encontram a viver num país que vive das esmolas da UE.
Vergonha!
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