
O climatismo protegido pela censura ativa dos gigantes tecnológicos e a ocultação da imprensa dominante tem sido consecutivamente exposto na rede social Twitter, após o “twist” de Elon Musk.
Como exemplo, mostramos a opinião viralizada de Patrick Moore, cofundador e ex-líder da Greenpeace:
Outro exemplo é o do tuíte de Suzan Dahl, que partilha um vídeo onde um político americano expõe a ignorância de especialistas sobre a percentagem de CO2 existente na atmosfera:
Recorde-se que os meios de comunicação dominantes ocidentais nunca põem em causa a narrativa oficial das chamadas alterações climáticas antropogénicas resultantes do efeito estufa do CO2 (libertado pela queima de combustíveis fósseis), que por sua vez dimana de posições assumidas por diversas organizações, lóbis, governos nacionais, entidades supranacionais (como a União Europeia ou a ONU) e os auto-intitulados “verificadores de factos”.
Também nas redes sociais, as notícias, opiniões ou artigos que se afastem da narrativa oficial das alterações climáticas são sistematicamente censuradas. O zelo do Facebook em censurar narrativas inconvenientes, que não se encaixem nos dogmas estabelecidos, tornou-se famoso, tal como na pandemia relativamente às discussões sobre a sua origem, críticas às políticas restritivas e aos tratamentos adotados.
Quem quer que aborde as alterações climáticas em conversa com o ChatGPT, verá que a nova ferramenta de inteligência artificial está igualmente ao serviço da mesma agenda e, por mais argumentos que se apresente contra a mesma, não conseguirá alterar as respostas do chat.
Apesar de ainda restar alguma censura seletiva no Twitter, parece que pelo menos aí o totalitarismo do politicamente correto perdeu algum fôlego.