Notícias como a da SIC Notícias do dia 2-4-2021, intitulada “Covid-19. Um quarto das mortes em todo o mundo ocorre no Brasil“, podem levar o leitor menos atento a pensar que se morre mais no Brasil do que em qualquer parte do mundo.
A primeira linha da notícia já acrescenta “mortes diárias“, reduzindo a amostra do título que o verbo “ocorre”, embora no presente do indicativo, acaba por encobrir. Com efeito, um quarto das mortes em todo o mundo (2,8 milhões) equivaleria a 700 mil mortes, o que seria falso. O número total de mortes no Brasil até ao dia 2-4-2021 foi de 325 mil, isto é, um oitavo das mortes em todo o mundo.
No entanto, o Brasil não é um país pequeno, tem 211 milhões de habitantes, metade da população da América do Sul. É natural que o número absoluto de mortes seja alto comparado com outros países menos populosos.
Com efeito, dar a entender que se morre mais no Brasil do que em qualquer parte do mundo, além de ser manifestamente falso, tem sido uma forma indireta de atacar o seu presidente, Jair Bolsonaro, responsável máximo pela gestão da pandemia naquele país.
O já famoso estigma relativamente ao presidente brasileiro, a par do ex-presidente dos EUA, é confirmado logo no terceiro parágrafo do artigo, onde se afirma que “Jair Bolsonaro está contra as restrições aplicadas nos estados”, sem referir quais restrições e quais as razões por ele alegadas.
Enviesar o senso das proporções para, em seguida, insinuar a imputação de responsabilidades políticas, tem sido uma constante nos Grandes Média.
Por outro lado, um facto que tem sido ignorado é que na Europa já morreram 922 mil pessoas com Covid: cerca de um terço das mortes Covid em todo o mundo.
Uma análise da mortalidade Covid nos seis continentes revela-nos que a Europa, a América do Sul e a América do Norte, 26% da população mundial, estão a ser mais atacadas pelo vírus, com mais de 0,1% de mortes em relação à população, do que a África, Ásia e Oceânia, 74% da população mundial, com dez vezes menos mortes em relação à população.
A situação da mortalidade no dia 2-4-2021 era seguinte, segundo o Our World in Data:
José Leite
Joaquim J Lopes / Abril 6, 2021
O Presidente Bolsonaro e o governo Federal, logo o Ministério da Saúde, por decisão do Supremo Tribunal de Justiça, não pode sob pena de impeachment de se imiscuir na política de saúde dos Estados, logo toda a responsabilidade sobre as medidas são dos Governadores Estaduais e das Prefeituras. Portanto tudo o que corre e ocorre no Brasil, sobre Bolsonaro é culpado de genocídio tem de voltar para trás e dizer, o Supremo Tribunal de Justiça do Brasil e os Governadores Estaduais são culpados nos casos em que por omissão e má gestão muitas vezes dolosa da crise Covid e dos mortos por Covid. Esta é a verdade sobre o Brasil. Houve um interregno, pequeno, no caso de Manaus em que na segunda epidemia, porque é isso que é, depois de tantas mortes e falta de meios, (o caso da falta de oxigénio) o Governo Federal Bolsonaro enviou meios militares e ajuda sanitária mas a pedido do Governador do estado. Outra coisa, foi utilizada em larga escala a Ivermectina que em pouco tempo baixou o número de morte de maneira que se tornou “Caso estudo”, suficiente para esfregar na cara dos corruptos por exemplo do Estado de S. Paulo e pela Europa na EMA, Autoridade Europeia do Medicamento. Podem crer, a epidemia com a Ivermectina acabaria no seu número de óbitos e internamentos, até e vacinar toda a gente. Mas há países como Portugal que não podiam ter gasto 36 Milhões de Euros no Remdesivir, um medicamento sem provas e sem estudos, criado para VSR, depois o Ébola, na SARS, não tem estudos que justifiquem o seu uso, A França gastou 1 M de Euros depois de grande polémica o Laboratório Gilled Science acabou por “oferecer”. Ao contrário a tem estudos sólidos e metananálises realizadas por várias organizações médicas, mas tem um problema é demasiado barato. Ivermectina https://ivmmeta.com/
A Europa e a UE e a respectiva comissão estão apodrecidas pela corrupção, doença generalizada, Portugal sendo um país falido continua a gastar sem justificação, este gasto
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Henrique Sousa (Autor) / Abril 6, 2021
Excelente! Carece de mais divulgação. Temos feito os possíveis mas seria melhor se feito por quem sabe. Fica o convite para escrever sobre o assunto.
Cumprimentos!
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Joaquim J. Lopes / Abril 7, 2021
Obrigado pelo convite. Preciso de alguns instrumentos para colocar gráficos por exemplo.
Aconselho muitos dos meus amigos, para bem da sua sanidade mental a fazer o que já faço há tempos, muito raramente vejo televisões de canal aberto, logo não vejo telejornais, não leio jornais, o Público deve ser subsidiado de outra forma, ou compensado, não acredito como os donos das maiores mercearias do sítio sustentem a extrema esquerda neomarxista, gramsciana, Wok(?), s outros foram da morte libertados com dinheiro dos nossos impostos, 15 M, 2 x. Vejo a Fox News no Youtube, a Sky news Australia, os Pingos nos iS, cerca das 21 horas no Youtube mostra a realidade brasileira é muito interessante. Vou descobrindo canais, tenho muito tempo ocupado por causa da epidemia e sobre a luta que se trava sobre a falta de verdade e a perseguição a alguns, por gente que, ainda não sabe, que se acusa de negacionismo, coisa que não sei o que é, tem de dizer quem é, o que faz, se for médico, farmacêutico ou político, pede-se declaração escrita de conflito de interesses.
Desde a EMA, ONU, UE, os funcionários desde o topo, têm mais telhados de vidro que morcego corona vírus. Passaporte verde? Falta de memória e logo ter nascido em Israel, devem ter falta de memória, sintoma de quem teve covid grave, esqueceram do passaporte que os irmão foram obrigados a usar, cozidos à roupa na Alemanha Nazi, era estrela de David, só que tinha várias cores, deveria ser enviado ao PM de Israel e aos pequenos ditadores que andam por aí nas Câmaras municipais e em instituições dependentes e independentes, um catálogo já desbotado de como eram. Pronto.
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Sérgio Conceição / Abril 9, 2021
Quem assina o artigo? Quais as fontes?
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