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A guerra é morte, mas não consegue banalizar a morte. A morte não é banalizável e a grande literatura faz dela e do amor os seus temas de eleição, por calarem demasiado fundo na natureza humana, como questões existenciais que as nossas defesas psíquicas tentam

"Foi quando em dois verões, seguidamente, A Febre e a Cólera andaram na cidade, Que esta população, com um terror de lebre, Fugiu da capital como da tempestade." Segue-se a enumeração de desgraças, a "enorme mortandade", o "dobrar dos sinos", "as seges dos enterros", "as

"It's ok to grieve for the small losses of a lost year", lia-se em parangonas no New York Times, em 15-3-2021. Quanto tempo de sofrimento mais nos espera? Explica-se que passou a haver uma sucessão de perdas aparentemente pequenas, mas que, somadas, merecem que

Se a área governativa da Educação é entregue a um homem a quem não se conhece um pensamento ou produção escrita sobre pedagogia, como esperar que as novas gerações alcancem "a alma que se faz na educação"?…

- Opinião - O maior crime destes alegóricos peixes é, contudo, a “universal antropofagia”: comerem-se uns aos outros, embora irmãos e seres da mesma espécie. Como agravante, sublinha Vieira, são os grandes que comem os pequenos, criando assim um sem número de vítimas para satisfazer